Como se tornar um ponto de coleta da Amazon?
Isso não só pode aumentar o fluxo de clientes em seu estabelecimento, mas também oferecer uma nova fonte de receita.Saiba mais aqui!
A pandemia ajudou a consolidar uma tendência inexorável nos hábitos de consumo do brasileiro: as compras online. Para crescer é preciso saber o que fazer.
Para se ter uma ideia desse movimento, no ano de 2020, o e-commerce brasileiro registrou crescimento de 73,8%, segundo dados do índice MCC-ENET.
E os bons ventos devem continuar. Levantamento da NeoTrust mostra que as vendas no e-commerce tiveram alta de 57,4% no primeiro trimestre de 2021 em comparação ao mesmo período do ano passado.
Dados como esses mostram que lojas virtuais devem continuar bombando neste ano. Porém, para crescer e se destacar da concorrência, é preciso saber o que fazer e como organizar o seu e-commerce.
E, nesse sentido, um dos pontos mais importantes é o layout e a criação das categorias do site. Por mais que pareça supérfluo, esse é um aspecto que pode impactar diretamente nas suas vendas. Afinal, quanto mais facilmente e intuitivamente o cliente conseguir navegar pela sua loja, maior tende ser a taxa de conversão.
Assim, melhorar a experiência do usuário passa diretamente por criar categorias bem elaboradas e bem definidas. Quando isso é bem feito, sua loja virtual se torna mais profissional, trazendo mais segurança para os consumidores na hora de navegar e comprar.
Categorias nada mais são que uma forma para organizar os produtos vendidos no site de forma mais eficiente. Em outras palavras, trata-se da estrutura do menu da sua loja virtual, ajudando os clientes a encontrarem mais facilmente o que buscam.
Esse menu estará disponível a todo instante para o consumidor, ou seja, elas são um convite constante para que ele encontre outros produtos do seu interesse. Por isso, a escolha das categorias deve levar em consideração não apenas a experiência dos clientes, mas também quem eles são, suas preferências, seus hábitos de consumo e seu modelo mental, isto é, em qual categoria eles acreditam que cada produto estará.
É claro que o número de categorias e subcategorias vai variar de negócio para negócio. Quando falamos em pequenas e médias empresas, porém, muitos especialistas defendem um número entre 5 e 8 categorias raízes, que são as divisões principais do menu, que trazem os termos mais importantes para o seu negócio. Já quando falamos em subcategorias, 3 costuma ser o número indicado.
Trabalhar com meia dúzia de categorias exige um bom planejamento, visto que não são tantas assim. Por isso, é importante evitar divisões muito genéricas e que de fato não ajudem o cliente a identificar o que ele está procurando.
Tenha sempre em mente que, do ponto de vista do consumidor, quanto menos cliques, melhor. Processos de compra muito demorados e trabalhosos são uma porta aberta para que os usuários desistam da compra e abandonem o site.
Agora que entendemos o que são as categorias, sua importância e o que devemos evitar, vamos ver como criá-las. Acompanhe:
Vale repetir: as categorias da loja virtual são uma forma para organizar os produtos com o intuito de tornar a navegação do usuário mais direta e intuitiva. Ou seja, o objetivo principal da categorização dos produtos é facilitar a vida do consumidor. Sendo assim, entre na cabeça do seu cliente e procure pensar como ele. Evite categorias desnecessárias e menus muito extensos.
As categorias devem agrupar os produtos por semelhança ou temática. Pense, por exemplo, em um grande e-commerce de calçados ou vestuário. Geralmente, esses sites separam os itens em grupos bastante abrangentes, como "homens", "mulheres" e "crianças". Dentro de cada uma delas, há subdivisões para o tipo de cada produto, como "calçados" e "roupas íntimas".
E é importante lembrar que um mesmo produto pode pertencer a mais de uma categoria ou subcategoria. Em uma loja virtual de artigos esportivos, por exemplo, uma chuteira estará em "calçados" e também em "futebol".
O agrupamento de produtos por semelhança ou temática também tem o objetivo de evitar a criação de categorias extremamente específicas. Além de resultar em menus muito extensos, isso atrapalha na navegação do cliente e aumenta as chances de churn.
Ao nomear as categorias, use as palavras-chave que o consumidor usaria para encontrar determinado produto. Para descobri-las, tente pensar em como o usuário procuraria por este item nos sites de busca. Uma ferramenta que pode ajudar nessa tarefa é o Google Trends.
Em todos os segmentos, é preciso ficar de olho nos concorrentes para tirar aprendizados e se inspirar em algumas ideias. Acesse o site de empresas que atuam no mesmo segmento que você e veja as categorias que eles utilizam.
O ideal é que o menu da loja virtual fique visível a todo instante. Para facilitar a navegação e evitar que ocupe muito espaço na tela, uma boa saída são os menus dropdown, que se expandem ao passar o cursor por cima da categoria ou ativados por um clique. Aqui, é recomendado que apenas as categorias-mãe fiquem visíveis permanentemente.
Esperamos que este post tenha ajudado você a entender como criar as categorias para sua loja virtual. Para te ajudar no processo liberamos gratuitamente a nossa planilha de cadastro de produto. Aperte o banner abaixo e baixe agora mesmo. Vamos alavancar o seu e-commerce?
E para mais artigos, cases e estratégias para se destacar com o seu comércio eletrônico, continue acompanhando o blog da Betminds e se inscreva no The Future Of E-commerce, a newsletter com conteúdos todas as segundas, terças e quintas direto no seu e-mail!
E se você precisa de ajuda para desenvolver estratégias para sua empresa e melhorar suas vendas, fale com a gente!
Acompanhe a Betminds nas redes sociais: curta a página no Facebook, siga no Instagram.
Isso não só pode aumentar o fluxo de clientes em seu estabelecimento, mas também oferecer uma nova fonte de receita.Saiba mais aqui!
Impulsione suas vendas com 30 dicas valiosas para uma campanha de Natal de sucesso no comércio eletrônico. Prepare-se para um Natal brilhante!
Implementar estratégias de marketing após a Black Friday é crucial para capitalizar o interesse dos consumidores gerado durante o evento