Pós-Black Friday: 8 estratégias de marketing para continuar vendendo
Implementar estratégias de marketing após a Black Friday é crucial para capitalizar o interesse dos consumidores gerado durante o evento
Confira os principais insights do estudo da Fiesp sobre as 8 tendências mundiais para o início da próxima década.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) realizaram um estudo sobre as macrotendências mundiais para o final desta década.
São 8 tendências. Vamos conhecê-las, ver seus principais detalhes e entender como o Brasil pode aproveitar as oportunidades. Acompanhe!
Devido ao crescimento populacional e aumento da renda per capita.
Para o agronegócio, isso significa investimentos em bio e nanotecnologia; automação, robótica e digitalização do campo; e agricultura de precisão.
A água também é uma preocupação. Haverá investimento maciço em dessalinização e técnicas de saneamento para reutilização da água. A indústria 4.0 também será importante para reduzir o desperdício na coleta e distribuição.
O aumento da validade dos alimentos e a mudança do perfil de consumo é outra tendência.
O Brasil se destaca na produção de alimentos no mundo. Mas o País ainda pode evoluir tecnologicamente para atender a todas essas demandas.
A geração de energia renovável está no cerne das discussões. Energia eólica, fotovoltaica, hidrelétrica e de biomassa, por exemplo.
Por outro lado,os combustíveis fósseis se mantêm relevantes nos próximos anos, com grande extração de petróleo e gás. A energia nuclear segue forte em certas regiões, como a Europa.
A modernização do sistema de distribuição (smart grids) e de armazenamento (baterias e outras formas de estocagem) de energia também exigirão grandes investimentos.
Novamente, o Brasil aparece como potência mundial nesta área, tanto em energias limpas quanto na produção de petróleo, gás e etanol. Porém, as energias solar e eólica ainda são subutilizadas no País.
O crescimento da renda e o aumento da produtividade por meio de novas tecnologias proporcionaram às pessoas mais tempo de lazer. Isso trará uma demanda maior por infraestrutura de turismo e da economia criativa.
O Brasil tem muito para se desenvolver em áreas como publicidade, arquitetura, design, moda e setores ligados à cultura e mídias.
A eficiência energética e a diminuição da emissão de poluentes se tornarão cada vez mais importantes. O crescimento econômico mundial aumentará a demanda por energia, fazendo com que seja necessário aliar o aumento da eficiência e o equilíbrio ambiental com uma produção industrial mais limpa.
Como vimos, o Brasil tem potencial gigantesco para liderar a transição energética para fontes limpas e tecnologias menos poluentes, inclusive hidrogênio verde.
Principalmente em regiões mais pobres, como leste e sul asiáticos e África subsaariana, a urbanização deve crescer fortemente. Até 2030, estima-se que a população mundial aumente em 1,35 bilhão, com um total de mais 1,29 bilhão nas cidades.
As smart cities são a tendência para lidar com esse crescimento e as demandas por ele geradas nos sistemas de transporte, energia, prevenção de acidentes, saneamento, água etc.
A maioria da população brasileira vive nas cidades. No entanto, temos uma característica única: isso se concentra em cidades médias. Isso traz grandes oportunidades para o uso da tecnologia para a organização urbana, sobretudo do trânsito.
Os investimentos em mobilidade, porém, devem crescer. Isso vale tanto para o sistema rodoviário quanto ferroviário.
Estados Unidos e Europa sofrem com a obsolescência de suas ferrovias e portos. Enquanto isso, a América Latina precisa não só modernizar sua infraestrutura como também expandi-la para poder competir em nível global.
Sendo assim, a modernização dos setores de transporte (ferrovias, hidrovias e rodovias), energia (distribuição inteligente) e telecomunicações (5G e banda larga) é fundamental para o futuro a curto prazo.
No Brasil, os investimentos em infraestrutura tem tudo para ser o principal impulsionador do crescimento a curto e médio prazos do País, até porque encontram-se, hoje, muito obsoletas e deficitárias.
Para isso, porém, é necessário investir nas tecnologias da indústria 4.0. A ideia é garantir o armazenamento, processamento e comunicação de dados, interconectando os setores produtivos.
A população mundial vem envelhecendo, e isso já não é um fenômeno observado apenas nos países ricos. Chegaremos a mais de 830 milhões de idosos em 2030, o que corresponde a 7,8% da população mundial.
O Brasil também enfrenta esse desafio. Em 2030, mais de 11% da população brasileira deve ser de idosos.
Com o avanço da Medicina, mais pessoas viverão até a faixa dos 100 anos de idade. Soma-se a isso o fato de as famílias terem menos filhos. O resultado é a transformação demográfica mundial e a necessidade de investimentos pesados em tudo o que cerca o cuidado com a saúde (farmacêutica, equipamentos médico-hospitalares etc.).
No Brasil, a população idosa apresenta, na média, maior renda do que os jovens. Além disso, nosso povo envelhece a um ritmo superior à média mundial.
As turbulências políticas e econômicas colocam o planeta sob alerta. Nas Américas, na Europa, na África e na Ásia existem focos de tensão que podem escalar, colocando em risco a segurança nacional e impulsionando ainda a defesa da.
A questão é que isso também pode gerar a escassez de recursos (de água petróleo) e agravar crises econômicas. A tendência é um aumento nos gastos militares.
O Brasil precisa desenvolver sua indústria de defesa, inclusive a de cibersegurança.
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Implementar estratégias de marketing após a Black Friday é crucial para capitalizar o interesse dos consumidores gerado durante o evento
Esse resultado foi influenciado por fatores como a renda da população, ainda comprometida por dívidas, e promoções que não corresponderam às expectativas dos consumidores.
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