Downloads de aplicativos de e-commerce crescem 43% e marcas nativas digitais se destacam
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A segunda edição do E-commerce Trends busca traçar o perfil de quem compra online no Brasil e, a partir disso, identificar as principais tendências para o comércio eletrônico.
A seguir, vamos explorar alguns dos principais insights para entender o comportamento do consumidor brasileiro na internet e como as empresas podem aproveitar isso a seu favor. Acompanhe!
Em primeiro lugar, o estudo perguntou sobre os locais utilizados pelos consumidores:
Em seguida, buscou-se entender a frequência de compra das pessoas online:
Aprofundando-se mais um pouco, o levantamento perguntou sobre os canais que as pessoas que comprar online mais usam:
Outros canais como redes sociais, classificados e até mesmo o WhatsApp não tiveram um resultados tão expressivo. Embora presente na vida de quase todos os brasileiros, o aplicativo da Meta foi escolhido por apenas 9% dos compradores.
O que leva os consumidores a preferirem os canais online? Quatro resultados se sobressaem aos demais:
A mesma pergunta foi feita para aqueles que disseram que preferem comprar em lojas físicas. Aqui, são dois os principais motivos apontados:
Sensação de segurança (23%), possibilidade de negociação (20%) e visitar e vivier a experiência da loja (20%) são outros motivos que merecem ser citados.
O estudo traçou o histórico do hábito de compras dos brasileiros online para entender o que o futuro reserva para as vendas na internet.
Um dado importante é que, mesmo com as dificuldades de conexão à internet em partes do território nacional, mais de 40% dos entrevistados disseram que compra online há mais de cinco anos.
A tendência é que 54% dos consumidores aumentem a frequência com que comprar online no próximo ano. Isso pode ser observado fazendo o caminho inverso: 64% deles disseram que compraram mais vezes online nos últimos 12 meses.
O que influencia os brasileiros na sua decisão de compra no e-commerce? Não é surpresa que o frete grátis e as promoções seguem sendo o principal atrativo, apontados por 73% e 64% dos entrevistados, respectivamente.
O prazo de entrega (48%) e cupons de desconto (46%) também se destacam.
Vale notar que a opinião de especialistas e influenciadores ficou em último lugar como fator de influência, com apenas 8%. A opinião de outros compradores, por exemplo, é muito mais impactante, sendo apontada por 30% das pessoas.
O estudo descobriu que 67% dos consumidores compram, atualmente, produtos online que, antes, não comprariam. No entanto, existem muitos itens que ainda sofrem com essa desconfiança.
Óculos (24%), colchões (23%) e artigos de pets (21%) lideram a lista de produtos que as pessoas não comprariam online.
Por outro lado, 58% afirmaram que compraram roupas pela internet nos últimos seis meses, por exemplo, enquanto 43% compraram calçados e outros 43%, eletrônicos.
Os smartphones têm, hoje, grande penetração na população brasileira. E os dados comprovam isso. Quando perguntados sobre qual dispositivo usa para fazer compras na internet, 71% responderam que o fazem pelo celular. Apenas 27% compram pelo computador (incluindo notebook) e 2% por tablets.
Novamente, um cenário sem surpresas. O Google é o principal local de pesquisa para os consumidores online. Nada menos que 61% deles utilizam o buscador na sua jornada.
Outros 47% fazem pesquisas na loja ou no aplicativo, enquanto 40% compram em diferentes lojas.
Mas e as redes sociais?
Ao todo, 65% dos consumidores afirmaram ter o hábito de pesquisar produtos nas plataformas sociais antes de comprar. Entre elas, o destaque é o Instagram, preferido por 67% das pessoas. O YouTube aparece na sequência, com 51%.
Além disso, uma parcela considerável, 24%, diz que não só pesquisa como também faz as compras por meio das redes sociais.
E isso nos leva ao poder dos anúncios. Se outros levantamentos em anos anteriores mostravam um receio dos consumidores com os ads nas redes sociais, esse cenário parece ter mudado.
69% dos entrevistados disseram que já compraram produtos que viram em anúncios nas redes. Após visualizar o ad, 15% afirmaram ter comprado na hora.
Novamente, o Instagram lidera a preferência: 73% das pessoas lembram de ter comprado a partir de anúncios na plataforma.
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