Downloads de aplicativos de e-commerce crescem 43% e marcas nativas digitais se destacam
Confira os principais dados do estudo Mercado Mobile 2024 sobre os aplicativos de e-commerce.
Confira os principais insights revelados no estudo da Opinion Box sobre a percepção dos consumidores sobre o mercado de moda no País.
O Brasil é um dos dez maiores mercados de moda (roupas e acessórios) do mundo. De marcas nacionais à explosão dos sites chineses, este segmento é um dos mais importantes do País, seja no físico ou no digital.
Diante de tamanha relevância, a Opinion Box realizou um estudo com mais de dois mil consumidores para entender o comportamento e os hábitos de compra do brasileiro quando o assunto é moda.
Vamos conhecer os principais insights do levantamento.
O primeiro dado revelado pela pesquisa são os itens mais comprados pelos brasileiros nos três meses anteriores. O resultado mostra uma predominância dos calçados, mas uma participação bastante distribuída dos outros produtos de vestuário e acessórios:
A sazonalidade e o clima provavelmente influenciam fortemente as preferências de consumo, e as empresas do setor podem se beneficiar ao focar em campanhas e coleções que atendam a essas demandas específicas.
O ticket médio mensal desses consumidores também foi aferido. Os gastos acima de R$ 100 dominam o consumo de moda no Brasil:
Importante notar que existe uma parcela de 11% que afirmou gastar mais de R$ 500 por mês com roupas, calçados e acessórios. Isso mostra o potencial de ganho que este setor representa no País.
Os consumidores também foram perguntados sobre a frequência com que costumam comprar itens de moda. Os resultados mostram:
Mais uma vez, vale destacar dois dados revelados na pesquisa: 8% dos entrevistados afirmaram consumir uma vez por semana, enquanto existe uma parcela de 3% que diz consumir todos os dias.
Em relação às marcas que essas pessoas consomem, o estudo dividiu a pergunta entre marcas de roupas e de calçados.
Onde os consumidores brasileiros mais compram itens de moda? O próprio estudo ressalta a mudança de hábitos impulsionada pela pandemia, atraindo mais shoppers para o digital.
Porém, quando destrinchamos os resultados, descobrimos que a maior parte dos brasileiros ainda prefere comprar roupas, calçados e acessórios em lojas físicas:
O dado que merece destaque aqui são as vendas por redes sociais. Elas são o canal escolhido por 14% dos consumidores, mostrando a importância de se criar estratégias de social selling.
Aprofundando os dados entre físico e digital, encontramos insights importantes:
O que leva as pessoas a preferirem a compra online:
Vale destacar esta última informação, pois ela mostra o quão fundamental se tornaram as estratégias de trocas e devoluções neste segmento. Facilitar a logística reversa para os consumidores que não ficaram satisfeitos com o produto é essencial para sua retenção e fidelização.
E o que faz com que as pessoas não comprem roupas, calçados e acessórios online?
Aqui temos bastantes insights relevantes para quem trabalha no meio. Destacamos a preferência dos consumidores pela possibilidade de provar os itens antes de comprar.
Para quem trabalha com e-commerce no setor de moda, isso aponta a necessidade de uma experiência cada vez mais completa no site, com provadores digitais, quadro de medidas e outros recursos que facilitem a escolha dos consumidores.
A percepção de que a entrega é demorada é outro aspecto que deve ser trabalhado. Afinal, o custo e o prazo do frete são um dos maiores motivos para abandono do carrinho de compras.
Os sites internacionais, sobretudo os chineses, tiveram grande penetração entre os consumidores de moda no Brasil. E os dados do estudo corroboram isso:
Os consumidores que não compram em sites internacionais foram questionados pelos motivos da recusa:
Esses dados revelam grandes oportunidades para as lojas nacionais explorarem esses aspectos e conquistarem esses consumidores que ainda hesitam diante dos sites internacionais.
Para finalizar, o estudo descobriu que, no geral, os consumidores brasileiros valorizam a qualidade acima do preço. Ao todo, 75% dos entrevistados disseram que preferem consumir marcas de qualidade, enquanto 38% afirmou priorizar o preço.
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