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5 principais metas das empresas de D2C

Veja quais são os principais objetivos que devem ser perseguidos por empresas Direct to Consumer (D2C) e como alcançá-los.

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A pandemia trouxe grandes mudanças para o mercado e, uma vez passada a crise, novos desafios surgem e antigos obstáculos voltam a aparecer. Para as empresas D2C (Direct to Consumer), isso exige uma remodelação das suas metas, visando a manutenção da sua competitividade e, em última instância, a sua sobrevivência no mercado.

A seguir, listamos 5 metas que todo negócio D2C deve ficar de olho e correr atrás nos próximos meses. Acompanhe!

Aproveitar novas oportunidades de mercado

Os desafios no varejo não deixam de existir; eles apenas se renovam e voltam a se apresentar diante das empresas. E isso vale também para as tendências de mercado.

A pandemia marcou uma ruptura na normalidade do mercado, impulsionando alguns setores e afundando outros. Porém, isso passou. Novamente teremos uma mudança no comportamento do consumidor e do próprio mercado, o que fará com que as mesmas tendências de antes da crise voltem como desafios para as empresas superarem uma vez mais.

Dito isso, uma das tendências mais fortes é o omnichannel. Os consumidores querem uma experiência fluida e personalizada, independentemente dos canais que escolherem. Muitos vão começar sua jornada em um canal e finalizá-la em outra. E as empresas precisam estar preparadas para atendê-los dessa forma.

O mesmo vale para novos formatos. O maior exemplo dos últimos anos provavelmente é o live shopping, fenômeno que explodiu durante a pandemia.

Criar propostas de sucesso de produtos e serviços

Diante de tantas opções e de uma concorrência tão acirrada, muitos consumidores se importam mais com a forma como os produtos são vendidos do que com as próprias mercadorias. Ou seja, o que vale é a experiência.

É preciso encontrar o equilíbrio entre disponibilizar o produto certo, na hora certa, no canal certo e no preço que atraia o cliente no momento mais adequado.

Muitas empresas que trabalham no mercado D2C exploram modelos como assinaturas mensais e clubes de assinatura. Isso tem a ver com atender demandas latentes.

Os clubes de vinhos podem ser usados como exemplo. Muitos consumidores não querem/não sabem escolher um vinho no mercado, muito menos na internet. Porém, essas mesmas pessoas podem se sentir mais à vontade para fazer uma assinatura mensal e receber duas ou quatro garrafas em casa com a curadoria de um site especializado.

E esse é só um caso. Outro exemplo é o crescimento da preocupação com a sustentabilidade. Então, embalagens recicláveis e/ou recicladas, redução das emissões na entrega, reaproveitamento de resíduos, entre outros, são exemplos de medidas que podem agradar clientes preocupados com o meio ambiente.

Vender em qualquer lugar com consistência e valor

Da mesma forma que é preciso atender os clientes em qualquer plataforma que eles estejam e independentemente do caminho que eles escolham, é necessário adotar as tecnologias certas para atender a essas demandas.

Inovações surgem a todo instante. A bola da vez é a inteligência artificial, que permite automatizar uma série de tarefas e, assim, reduzir custos. Outras medidas mais simples, como compras com um clique, compras diretas nas redes sociais (inclusive WhatsApp), live shopping e carteiras digitais também podem marcar um diferencial.

Criar fidelidade expandindo a jornada do cliente além das vendas

A fidelização é outro ponto marcante no mercado atual. Novamente, isso se dá devido à variedade de opções que o consumidor tem à sua disposição. Por isso, ressaltamos a questão da experiência; nem sempre é o preço que vai ser o fator de maior peso na decisão de compra.

A meta, porém, é ir além da experiência de compra. O pós-venda é fundamental quando se pensa em reter e fidelizar os clientes. Para isso, é preciso fazer um esforço para atender (e superar) as expectativas dos compradores logo na primeira vez. Se não, algum concorrente o fará.

E, hoje, boa parte desse encantamento passa pelo pós-venda, o que inclui suporte ao cliente ao longo de todo o ciclo de vida do produto, bem como atendimento e personalização.

Este ponto tem ainda outra intersecção com outro aspecto que já citamos: o omnichannel. O pós-venda também tem que ser multicanal - e, preferencialmente, 24 horas. É necessário combinar canais tradicionais e digitais e facilitar a vida do cliente, inclusive no que se refere a cancelamentos e trocas.

Migrar para uma estratégia digital e preparar a empresa para o futuro

Dados são o principal insumo do mercado atual. Uma estratégia digital eficaz é aquela que se baseia em informações reais e concretas para melhorar a tomada de decisões e facilitar a obtenção de insights em prol do negócio.

As empresas que não sabem trabalhar com dados estão condenadas a serem superadas. Preparar o negócio para o futuro envolve adotar tecnologias nas mais diferentes frentes. A ideia é melhorar desde a experiência de compra à mensuração da satisfação do cliente (por meio de Net Promoter Score - NPS -, por exemplo).

É importante: quando falamos de uma estratégia digital, não se trata apenas de usar canais on-line. É preciso definir KPIs e monitorar constantemente o desempenho de cada canal e campanha (dados!) para identificar oportunidades de melhoria e expansão, bem como gargalos e falhas.

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E se você precisa de ajuda para desenvolver estratégias para a sua empresa e melhorar as suas vendas, fale com a gente!

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